Publicado originalmente em 17/11/2007
Humm, episódio de Halloween! E CSI: NY, de novo, traz um episódio ótimo, onde mesclou terror e suspense, e não caiu na pieguice. Repito, pela última vez, eu juro, que essa é, de longe, a melhor temporada do seriado. E se os americanos ainda preferem Caruso, bom, eu é que não vou tentar entendê-los.
O episódio começa bem tipicamente, para um episódio de Dia das Bruxas: dois homens conversam em um cemitério, o mais velho conta histórias de fantasmas, ou corpos que levantam da tumba. De repente, da cova mais próxima de seus pés, um corpo se levante e o ataca. Um pouco distante dali, Danny e Lindsay chegam à uma casa com fama de assombrada. Nela, uma família toda foi assassinada. Até mesmo os policiais acreditam que por fantasmas. No centro de NY, Mac e Stella investigam uma estranha morte, em meio da milhares de zumbis soltos pela cidade.
Na casa, depois de alguns sustos, que incluem uma mulher maluca mandando que Lindsay vá embora, eles acabam encontrando uma menina escondida dentro de uma parede. Ela diz que a família foi atacada por um monstro. E descobrimos que ela não estava errada. A primeira imagem deste post é a tatuagem nas costas do assassino.
A investigação conduz Lindsay e Danny à família que morava na casa anos antes, quando o misterioso desaparecimento de uma garota deu ao lugar a fama de mal assombrado. A menina, na realidade, foi morta por seu irmão, que encontrou em um armário a arma do pai. A mãe, com medo de que o menino também fosse tirado dela, escondeu o corpo da menina em todos esses anos.
Com a fama de assombrada, eles nunca tiveram medo que o corpo fosse encontrado, até que a nova família, sem medo dos fantasmas, resolve reformar a casa. O rapaz vai até a casa para retirar o corpo, mas a família chega de surpresa e ele, assustado, acaba matando a todos, com exceção da menina, que havia encontrado as paredes ocas e estava se escondendo.
Já a investigação de Mac e Stella conduz por caminhos estranhos. Um homem que teria forjado sua morte para que a esposa conseguisse o dinheiro do seguro. Ele só precisava de um médico que assinasse seu atestado de óbito. Ele só não contava que o médico tivesse um caso com sua esposa e que os dois resolvessem realmente dar fim nele.
Sim, o morto da passeata de zumbis e o que atacou o coveiro no cemitério são a mesma pessoa. Ele caiu morto na passeada após ter voltado a sua casa e pego os dois no flagra. Ele acaba batendo com a cabeça durante a briga e, após matar a esposa e seu amante, sai andando pela cidade, acabando por se confundir ao pessoal fantasiado.
Sabemos que o misterioso 333 não tem mais ligado para Mac, mas parece que nosso policial já está bastante obcecado com o assunto. Quando conversam com uma mulher que mexe com o voodu, e que teria sido procurada pelo maluco com seu plano de morte, Mac quase enlouquece só porque ela tem o núnero 333 gravado em sua pálpebra.
Ela explica para Mac qual o significado disso para ela, algo como o filho do demônio, mas a cena conseguiu ser mais assustadora que muita cena na casa. Será que nosso policial está a beira de uma crise dos nervos?