Las Vegas: depois de um ano inteiro sem assistir ao seriado porque achei que a qualidade caiu muito no ano passado, resolvi ver como ficavam as coisas sem Ed Deline (que eu amo) e com Tom Selleck (que eu gosto tbm). Algumas das coisas boas do seriado estavam lá: a edição de imagens de primeira, a trilha sonora inspirada, a fotografia contagiante.
Continuo adorando Mike, Danny e Ed. Continuo não vendo a mínima graça em Sam (já não gostava da atriz quando ela trabalhava em Barrados No Baile, agora então). Continuo gostando do clima de Las Vegas. Mas ainda acho que algo se perdeu nos últimos tempos. A graça de Las Vegas no seus primeiros anos era ter ação e não se levar a sério, mas na medida. Agora parece que ele não se leva a sério e ponto.
A partida de Mary foi toda torta, a saída de Ed mal feita (sério, logo ele ter que sumir porque seria preso por assassinato?), a explosão do hotel, com Delinda descendo pelo cano de roupa suja, meio forçado. Sam matando o cara no avião também forçou a amizade, de verdade.
Mas não vou resistir a assistir de novo, já que a entrada de Tom Selleck foi triunfal. De bota de caubói e aquele carrão velho muito lindo.
Não prestei a mínima atenção em CSI Miami, só vi que um dos suspeitos (teve uma hora que eu me perdi, o Horatio falou com uns três ou quatro suspeitos diferente só na primeira parte do episódio) foi interpretado pelo mesmo ator que fez o caçula da família Camdem em Seventh Heaven, isso antes de nascerem os gêmeos fora de época.
A estréia de Desperate não foi assistida com a devida atenção, tava fazendo várias coisas ao mesmo tempo. Mas, pode ter sido impressão, ficou algo faltando nessa estréia. Lynette conversando com as amigas foi legal, mas elas ainda guardando segredos nem tanto. Acho que dava para contar mais ali, afinal, por que tanto segredo?
Tipo, da Bree eu esperava o segredo, ela jamais admitiria, já Gabrielle poderia ter contado.
Agora, o novo mistério, com Julie achando que aquela menina não é Danny foi bem legal…