Grimm: Tree People (6×09)

Eu aposto, e ganhou, que você terá bem mais cuidado na próxima vez em que resolver dar um passeio pela floresta, certo? Eu confesso que passeios pela floresta não fazem muito a minha cara, você jamais me verá em uma barraca, por exemplo, mas provavelmente lembrarei de Tree People quando acontecer – ainda que tenha batido um momento “pensou em Senhor dos Anéis” quando vi a árvore andando.

Claro que o episódio não foi perfeito: a gente fica cada vez mais preocupado de ver o final chegando e nada deles abordarem a série a trama principal, com exceção da moça falando para o Renard que os tais símbolos indicam algo grandioso e perigoso, duas coisas que a gente já sabe, e da tal história dos espelhos.

Que não  teve a mínima lógica! Tudo bem, Nick vai até deixar barba para não ter de olhar no espelho do banheiro, mas e todos os outros espelhos? Até o do carro, eles não trazem perigo? Mais, como eu acho que o problema não é o espelho do banheiro em si, mas Eve, chamar uma outra hexenbiest para ajudar nesse momento pode não ser a melhor das ideas, certo?

Mas a história das duas criaturas protegendo a floresta foi boa, ainda mais porque eles escolheram umas pessoas bem odiosas para eles matarem – sim, o fato de todos os desaparecidos terem ficha policial foi um tanto forçado, já que o ataque à Rosalee mostrou que mesmo um erro não intencional poderia significar morte.

Acho até que o ataque à Rosalee foi para que nós não fazermos coro com o Monroe achando que talvez os dois monstros não fossem de todo mal, não é verdade?

P.S. AMO quando Sasha Roiz desfila seu talento para outras línguas (na verdade AMO o Sasha Roiz, ponto).

P.S. do P.S. Se o homem árvore lembrou Senhor do Anéis, o que dizer do livro da Rosalee? Bateu um momento: será que esse livro morde que nem o de Harry Potter?

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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