Grey’s Anatomy: Don’t Stop Me Now (13×21)

Eu gostaria de dizer a você que este episódio foi especialmente emocionante, afinal tivemos o retorno de Verônica e seu drama – para quem não lembra, a personagem optou por não tratar seu câncer para que seu bebê tivesse chance de sobreviver e acabou aceitando ajuda do melhor amigo no processo, amigo que a ama e que ela ama, mas que ela não tem coragem de ficar junto -, mas eu só consigo pensar em todas as imagens terríveis relacionadas ao caso da moça com vermes.

GENTE DO CÉU! O que foram aquelas cenas? Eu apelei a uma amiga médica antes que o episódio acabasse para que ela me desse uma receita de vermífugo e fui dormir implorando pela ajuda divina para que eu não tivesse pesadelos. ECA.

E eu nem entrei no mérito de falar sobre April limpando seus cabelos (me causa arrepios só lembrar disso) ou da Stephanie tirando selfies na cirurgia. A despeito disso, eu não acho que vermes sejam motivos para acabar um namoro e se for, bem, melhor mesmo o namoro acabar.

E, olha, estou quase usando ECA para me referir à reação de Maggie à descoberta de que Meredith e Riggs agora são um casal. Magoada porque a irmã lhe escondeu algo? Até aceitaria alguma mágoa, mas não muita, primeiro porque elas estão longe de ser melhores amigas, segundo porque não é como se o Riggs um dia realmente tivesse “sido da Maggie” para usar os “amigas antes dos machos”.

Na verdade essa trama carecia de profundidade desde o seu dia um, lá no final da temporada passada, e seu encerramento se manteve nessa altura.

Isso tem sido marca da temporada: todas as tramas lançadas foram carregadas de drama desnecessário, nunca convenceram e, por isso mesmo, tem os finais mais xoxos do mundo.

 

 

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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