Supernatural: Lily Sunder Has Some Regrets (12×10)

O passado de Castiel. Essa foi a aposta deste episódio de Supernatural depois do anjo ter literalmente pirado no episódio passado, matando Billy para livrar a família Winchester do acordo que levaria Mary embora. E isso para que ela se associasse com os Homens das Letras enquanto os meninos voltavam para o bunker.

Fazer com que a trama girasse em volta de Castiel teve dupla utilidade: primeiro abordaram de alguma forma a questão da moça grávida de Lúcifer que sumiu e, em segundo, forçaram Dean a fazer as pazes com o amigo – e isso é um ainda bem bem grando porque eu não ia aguentar eles dois brigados por muito tempo, até porque o Dean fica bravo quando alguém vai e resolve um problema dele, mas vive resolvendo problema de todo mundo.

A história da  moça que busca vingança dos anjos que um dia acabaram com sua vida foi bem interessante e eu adoro Alicia Witt desde sempre, então eu começo pelo fim dizendo que eu queria muito, muito mesmo, que ela não desaparecesse. Estas últimas temporadas levaram vários personagens secundários que nós amávamos e eu não me importaria de ter alguém como ela para ajudar os irmãos em sua batalha.

E a referência ao filho de Lúcifer surge porque essa moça teria tido um filho com um anjo e esta criança foi morta pelo grupo de Castiel há centenas de anos – quando Castiel ainda usava uma moça como receptáculo. Só que aqui não havia nada de filho de anjo, mas um anjo com ciúmes, dominado pelo despeito.

Uma lembrança de que anjos não são sempre bons, não é mesmo?

 

P.S. A espera da consequência da morte de Billy aparecer – nunca é uma boa ideia matar um ceifador.

P.S. do P.S. E foi um episódio cheio de ótimos diálogos, não é verdade? Esse site fez um apanhado das melhores frases com imagens. De nada.

 

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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