Eu adoro um filme/série/episódio nos tempos da Guerra Fria, confesso. Começando assim e vocês já imaginam que eu simplesmente adorei Compromised, certo? Certo.
Tudo funcionou muito bem, desde o reencontro entre os Martin, até as roupas e cabelos usados pela equipe para se inserir na paisagem sem serem notados – sim, a gente sabe que eles nunca tem sucesso nessa parte – e o fato da Sara finalmente ter segurado sua capacidade de ignorar o contexto, somente depois de levar uma bronca de Martin, mas ainda assim ela finalmente fez o certo.
E eu saboreei enquanto ela falava do futuro horrível de Damien Darhk – ou pelo menos o futuro horrível que a gente sabe que ele tem antes dele se juntar com Eobard, vai saber com o que teremos de lidar agora.
Falando em lidar: Mike e Ray. Dupla improvável, engraçados, cada momento dos dois juntos foi ótimo. Acho que Mike pode ajudar Ray a deixar de ser “o idiota do grupo”, na verdade Mike me surpreendeu sendo a pessoa que colocou Ray no lugar, lembrando que ele é o cara inteligente e que ele com certeza conseguiria desativar a bomba que ameaçava a Csa Branca.
Finalmente: Vixen e Nate. Uma dupla menos improvável, mas que funcionou tão bem quando a que citei anteriormente. Vixen é bem impulsiva e Nate é mais cabeça, um complementa o outro, fazendo com que os dois trabalhem bem. Isso sem contar o fato de Nate saber sobre o futuro que ela desconhece.
O que nos leva ao momento crítica social da série:
Amaya: As mulheres realmente usavam isso nos anos 80?
Nate: Ombreiras? Elas se sentiam mais imponentes, mais…
Amaya: Viris?
Nate: Isso.
Amaya: Imagino que, ao fim dessa década, as mulheres não precisam de roupas para igualar a condição. Agora, homens e mulheres devem ser considerados iguais.
Nate: Nunca perca esse otimismo.
Adoro essas alfinetadas dos roteiros. Adoro!