Quem diria, pelo começo do episódio que passaríamos por contrabando de pedras preciosas e turismo materno para descobrir os responsáveis pela morte da pobre moça? Eu estava esperando por mais um caso de moça confundida com prostitutam mas jamais duas operações tão elaboradas.
Se a Laura não esperava por toda aquela estrutura de maternidade, o que dizer de nós, Santiani ganhou pontos extras por mostrar que para algumas coisas apenas mulheres conseguem dar atenção: o fato dela saber que nenhuma mãe ficaria em paz sem o telefone de seu obstetra a mão foi crucial para que eles pudessem dar o próximo passo.
Só falta a moça ser menos antipática e dar crédito para o Max para eu ficar mais feliz com ela.
Mas claro que quem resolve tudo é sempre o instinto da Laura: quem já sabia que ela ia recuperar aquele papel do corretor de imóveis que ela usou para o chiclete quando eles precisassem descobrir o responsável pela tal empresa de suporte materno?
Bom, pedaço por pedaço do quebra cabeças chegamos a quem? Sim, a massagista toda solicita na verdade uma assassina fria, também não esperava por essa. Na verdade eu não entendi direito o porque da morte: queria mais do que a tal safira? Medo de ser denunciada? Confesso a decepção por uma morte tão sem sentido. Ainda bem que o bebê será cuidado por alguém.
Falando sobre Laura e Jake: demora para os dois se entenderem de uma vez? Jake tem sido muito calmo com o fato dela ainda ver Tony e a gente sabe que ela só insiste nisso para se sentir segura, então é tudo questão de tempo mesmo, como o jantar em família apenas confirmou, não é?
P.S. Mais Renaldo, por favor. Eu gosto muito dele e gosto muito dele com Laura, os dois funcionam perfeitamente.
P.S. do P.S. Cabelos da Laura: cachos de volta, faz favor.
P.S. do P.S. do P.S. Eu ri muito quando o Jake abriu o caderninho e deu razão para a Laura. Depois de novo quando ele anota o encontro dos dois. Difícil não torcer por ele.