Haven: Wild Card (5×18)

Faltando poucos episódios para o final, o roteiro de Haven retoma a grande questão da temporada: como salvar a população da cidade e acabar de uma vez por todas com as perturbações.

E não podemos negar que eles avançaram bastante no assunto, ainda que tenhamos gasto tempo com a busca de Duke pela própria cura e com a perturbação da vez, que se revelou uma estratégia de Croaton para impedir que uma solução fosse encontrada.

Sim, Croaton não é um fenômeno, nem uma cidade, nem um monstro, mas sim o pai de Audrey e Mara, o marido de Charlotte, e, ao que parece, o verdadeiro vilão dessa história.

Pouco antes da verdade ser revelada, temos a oportunidade de ouvir Charlotte contando para Audrey que ele era um cientista e que ele descobriu/inventou o éter. E, ao final do episódio, percebemos por sua conversa com a  esposa que ele despreza os humanos.

O episódio se torna então em uma “peça” pegada por Croaton para atrasar a equipe de heróis – como ele soube do plano? não sei- e usa das cartas do tarô para isso. Nathan foi o inteligente da vez, percebendo que se as cartas continuassem a ser lançadas ele conseguiria tempo para todos.

Ou quase todos, já que Croaton não foi capaz de perdoar Charlotte por seu destino no vazio – ela diz que ele se tornou um monstro no vazio, pelo que vi ele já era um monstro muito antes disso.

A ponto de matar Charlotte e de não desejar destino muito melhor para Audrey – ainda mais considerando que a favorita dele era Mara.

Sim, Charlotte nos deixou e se eu não gostava muito da personagem, não posso negar que foi um bom acréscimo nos recentes episódios e eu também adoro o Dwight e vê-lo de coração partido me deixa triste, então lamento sua morte.

Agora só podemos torcer para que o que ela ensinou a Audrey seja o bastante.

Haven Wild Card 5x18 s05e18

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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