Chicago PD: Debts of the Past (3×04)

Olha, foi difícil não torcer para o Voight atirar bem no meio da testa daquele cara, confesso. Depois dele quase explodir a família do Voight, quase explodir o Al, dizer que era tudo por dinheiro e deixar a Bunny viva, bem, eu estava desejando todo o mal para ele.

Chicago P.D. Debts of the Past 3x04 s03e04

Sim, estou inconformada de não sobrar nada de negativo para o lado da Bunny, principalmente porque, pelo que entendi da história, o Voight a ajudou, ainda que matar alguém não deva ser ajuda, a se livrar de um cara que abusava dela, passando a culpa para o tal Beckett e assim também resolvendo o problema de um bandidão a solta ans ruas por falta de provas.

Então passei boa parte do episódio esperando pelo aparecimento dela e ela tendo que pagar parte da sua cota de erros. Resta torcer para que não demore muito para acontecer.

O episódio acabou trabalhando bem com nossos sentimentos pelo Voight, também. Afinal era fácil achar que ele tinha realmente sumido com um milhão de dólares. Só que ele ficou surpreso demais quando o Beckett citou o tal dinheiro na sala de interrogatório, então eu sabia que dessa vez não foi ele.

Sorte que temos o Mouse e o Al e tiramos do bolso o tal Whitcomb graças a um antigo interrogatório. Eu já estava xingando muito o outro policial àquela altura, crente que era problema interno.

Bom, bandido preso, meninos responsáveis pelas bombas idem, hora de respirar e seguir em frente.

Só a história da Burges e Ruzek que acabou sobrando no meio de tanta tensão: eu acho que o Ruzek realmente gosta dela e que o fato dele já ter sido noivo antes, ainda que duas vezes, nada tem a ver com a relação deles. Só que ele também é desligado demais para achar qualquer problema em adiar o casamento. Ou simplesmente sou eu que odeia um joguinho e achou esse teste no mínimo desnecessário?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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