Eu confesso que fiz uma dancinha da vitória aqui em casa em homenagem ao Booth ao final do episódio. Brennan é super inteligente e na maior parte do tempo ela está certa na forma lógica com que encara a vida, só que ela esquece que Christine é uma criança e que nem todo mundo é tão simples assim.
Por mais que xingar ajude a fazer tudo que ela disse lá que fazia, crianças não sabem “avaliar” situações para julgar quando pode ou não pode, elas simplesmente entende a parte do pode ou não. Foi muito engraçado vê-la chamando a própria mãe e imaginar chamando a professora por nome feio.
Assim como foi ótimo ver Brennan perdendo a calma no laboratório também, xingando o doutor Oliver Wells com gosto. Eu estava lá pensando que se tem alguém de quem eu não sentiria falta na série seria ele e pronto, bastou Brennan dar uma lição nele para que eu tivesse suportado sua presença.
Não que eu anseie pelo seu retorno, é claro.
E essas situações acima, na verdade, acabaram por dar ritmo ao episódio como um todo e diminuíram bem o impacto de toda a história triste do pai de Aubrey ou mesmo na investigação como um todo, que ainda teve a viúva maluquinha fazendo graça também.
No final das contas não foi um episódio ruim, mas sem dúvida não souberam bem dosar humor e tensão, o que acabou o deixando esquecível.
Tá vou ser justa, Brennan conversando com Aubrey ao final de tudo, naquela conversa não animadora, eu provavelmente lembrarei.