Acho que foi no texto passado eu escrevi sobre o quão terrível é torcer por personagens que você sabe que vão se dar mal no final, mas esse episódio é que foi o símbolo disso.
Dylan ajoelhado pedindo ao irmão que não contasse sobre a presença de Caleb na fazenda, depois de chorar ao ser abraçado pela mãe e por ela depositar tanta confiança nele a ponto de lhe entregar o tal pendrive, partiu meu coração mil vezes.
Assim como a respiração falhou quando Norman perguntou a Emma sobre o que ela sentia quando seu pulmão falhava e eu fui capaz de vê-lo tendo prazer em submetê-la a isso.
Ao mesmo tempo em que me sinto assim, tenho a certeza de que é impossível terminar de forma diferente, a família toda está fadada a tragédia.
E fadada a procurar uma saída, o que faz Norma olhar para aquele pendrive como se ele fosse sua tábua de salvação, da mesma forma que tenta retomar o controle sobre o filho caçula, que tenta de todas as formas protege-lo.
Não deixa de ser irônico que sua paranoia em relação como sua mãe o ama esteja aumentando em medida equivalente.
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fico impressionada com esse menino que faz o Norman, a cada episódio é crescente o nível de instabilidade do personagem que assusta
pobre do Dylan 🙁 , está bem no meio de malucos e ele sendo a pessoa mais normal e com possibilidade de ter uma vida mais equilibrada e feliz
a Emma deve tomar cuidado e abrir os olhos pois sua situação é a mais frágil de todas, e não falo da saúde
e a briga está evoluindo entre o xerife e os poderosos da cidade
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Complexo de Édipo totalmente presente em Bates Motel.