Nada mais a cara de Castle do que um crime feito pelo homem invisível, não é mesmo? Particularmente eu adoro esses episódios em que ninguém se leva muito a sério, em que nos pareça totalmente absurdo a verdade por trás de um crime, até porque ela bate direitinho com alguma teoria fantasiosa do Castle, e eles acabam por nos convencer de que é possível.
Ajuda muito quando Castle resolve improvisar um alarme para homens invisíveis em seu quarto e acaba prendendo sua mãe na armadilha.
E é claro que a gente adora saber que após os estranhos acontecimentos do episódio passado o nosso casal querido está se entendendo de verdade, não é mesmo?
O que a gente viu bem quando os dois finalmente sabem a verdade sobre o assassino, quer dizer, a assassina magoada por ter sido usada só por conta de seu conhecimento de um tipo de peixe, um olha para o outro e pronto, sabem exatamente o que precisam fazer, sem falar uma palavra sequer.
Sim, sim, foi uma graça vendo os dois loucos para ir para a cama, mas sem coragem de pedir um ao outro, mas o que mostrou mesmo para mim que eles estão se reencontrando foi aquela troca de olhares.
Finalmente, mas não menos importante, o episódio ganha pontos por ter sido aquele em que a maluquice imaginada por Castle se tornou muito, muito, perto de realidade – porque se eles ainda não fizeram o tal traje, não duvido nada de que façam um dia desses.
P.S. A cena dos dois no apartamento com a guria invisível quase matando a Beckett foi das mais angustiantes-deliciosas, não foi?
P.S. do P.S. E ver os dois sem poder contar à Capitã o que “não viram” foi muito divertido!