LG lança o novo G4 no Brasil

Ontem foi dia de conhecer a novidade da LG no mercado de smartphones e ficar completamente apaixonada por ela: o G4 segue o conceito que mais me interessa quando o assunto é um celular para me acompanhar no dia a dia, ou seja, ele é uma câmera com acesso às redes sociais.

Ah, sim, ele também é lindo?

LG G4 Couro Vermelho

Quando o assunto é câmera: a principal tem 16MP enquanto a frontal tem 8MP – não é a toa que ele foi considerado pela própria marca o melhor celular para selfies. Além dos MPs em boa quantidade, o diferencial do aparelho é a lente com abertura de F1.8, o que garante captar 80% mais luz do que o aparelho anterior da marca e que boa parte dos aparelhos no mercado.

O módulo de câmera possui, ainda, o sistema OIS 2.0, que traz mais estabilidade e melhora a capacidade de capturar momentos com baixa iluminação. Outra novidade é a possibilidade de configuração manual de foco, velocidade de obturador, ISO, compensação e balanço de branco como as câmeras semi-profissionais (já existente nos celulares Lumia), permitindo também que as imagens sejam salvas em JPEG e RAW – esse segundo formato guarda muito mais informações da imagem, permitindo sua manipulação sem perda da qualidade.

Já a câmera frontal traz o Quick Interval Shot, uma evolução do Quick Selfie que capta quatro imagens seguidas a partir do abrir e fechar de mãos, aumentando as chances de uma boa imagem.

  
Na verdade a marca tem tanta certeza das escolhas que fez quando o assunto são as câmeras do aparelho que investiu em duas interessantes ações de divulgação, uma com a primeira selfie realizada em queda livre e outra com o fotógrafo profissional Claudio Edinger, que usou o aparelho G4 no lugar de sua câmera por alguns dias e fez registros realmente impressionantes.

E, a partir de hoje, com a chegada do aparelho às lojas, a LG inicia a campanha Procura-se Um Fotógrafo: fotos registradas com o G4 e compartilhadas poderão ser escolhidas para serem vendidas em bancos de imagem.

A tela também passou por modificações e com a troca das cores das partículas de fósforo – ah, como se eu soubesse o que isso realmente significa – ela ficou mais nítida e mais fiel às cores captadas, tendo também mais brilho e melhor contraste.

Ainda com tudo isso a bateria promete não ser sacrificada pelo processador Qualcomm* Snapdragon 808.

Saindo de fábrica com a versão Lollipop do Android, o aparelho conta ainda com Google Office pré-instalado e uma memória adicional de 100GB no Google Drive por dois anos e versões single e dual chip.

Junte a isso o formato curvado que tem se tornado característico da marca – ele é menos curvado que o GFlex, mas curvado o bastante para garantir uma “boa pegada” – e a localização dos botões início e de volume na parte traseira e pronto, você tem um celular que com certeza não faz feio na comparação com os top de mercado.

E feio é definitivamente um termo que não podemos aplicar a este celular que chega ao mercado com três diferentes acabamentos na parte traseira: metalizado nas cores titanium e dourado com pequenos losangos, ceramizado na cor branca e em couro nas cores marrom, preto, amarelo, turquesa e vermelho (as três últimas chegam apenas no segundo semestre).

Bom, o preço de chegada está na faixa dos três mil reais, assim como de seus principais concorrentes – e eu pobre pobre pobre de marré marré marré.

 

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

2 Comentários


  1. Eu tinha um iPhone 5 e depois de muito tempo dele acabando a bateria com 20% e eu tendo que carregar 2 vezes por dia (usando wi-fi, se fosse só no 3G, acho que carregaria umas 4 vezes), vendi e pensei em comprar um iPhone 6 na última viagem. Foi impraticável, é claro. Dólar alto e tal.
    Desde então estou com o Nexus 5, que é da LG, e eu estou apaixonada pelo Android. Sigo apenas triste com a câmera (saudade, iPhone) e estou procurando um celular com Android puro e boa câmera.
    Fiquei super feliz lendo seu post, mas o preço… Fuén, fuén, fuén. Hahahahaha

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    1. Eu tive um iPhone 3, um iPhone 4, um iPhone 4S e então um iPhone 5. Então fui roubada e mesmo o 5S já estava caro demais no comparativo com os de mesmos recursos. Na época optei por um Lumia 935 e não me arrependo: 32G de memória, câmera de 21MP, sistema estável e fácil de usar, telão de 5.5, preço de R$ 1.400 que ficava por 900 com o plano que eu tinha da Vivo, enquanto o 5S custava 2.500 e ficava 2.200 com o plano da operadora.

      Recentemente o 4S do meu marido pifou e eu entrei em contato com a assistência da Apple, fiquei de papo com o atendente enquanto esperava o procedimento rolar e contei isso a ele. Ele: agora você tem um 6? Eu respondi que não, quer era irreal um celular custar mais que uma TV ou um fogão, que são itens duráveis. Principalmente quando Android e Windows Phone são tão bons quanto o iOS, passamos do tempo em que ele era “uau”, né?

      Meu marido ficou então com o Zenfone 5 da minha filha – olha, se está procurando um android com boa câmera eu recomendo muito, tem post sobre ele aqui no blog tbm -, mas não acostumou. Acabou que roubou meu Lumia enquanto resolvíamos o que faríamos. Uma tia minha comprou um iPhone 6 e nos passou o 5S dela. No final meu marido não me devolveu meu Lumia, acredita? E agora eu tô aqui ressentida que não tenho mais uma câmera de 21mp….

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