Stalker: Salvation (1×16)

E olha um estranho culto no centro de mais uma trama policial – sim, eles são bem comuns por lá e agora sabemos que em Los Angeles mais ainda.

Só que a loucura de um líder carismático e a carência de pessoas infelizes com suas vidas foi apenas um pedaço da história desta noite, em que a obsessão de um rapaz doente por um moça do interior sobreviveu ao tempo e deu trabalho à equipe de Beth.

Dúvida do dia: para montar esses cultos não precisa de nenhuma licença especial, é isso? E se precisa: não tem problema histórico de doença mental e risco aos outros para fazê-lo? Tudo bem, o moço tinha até trocado de nome, mas esses pequenos detalhes servem apenas para nos mostrar que os seres humanos são realmente capazes de seu tanto de loucuras.

E se o assunto é loucura, o que dizer de Perry e Ray? Cada dia acredito mais que essa dupla não durará por muito tempo, para tristeza de Perry, que deverá ser o morto da vez, mas até lá eles darão um tanto de preocupação.

A ideia de Ray é enfraquecer Beth assustando seus amigos e o final do episódio brincou com as possibilidades, nos dando um belo susto na garagem com Janice e Ben.

Mas se a loira seria o alvo de Perry, Ray é mais ardiloso, por isso mais perigoso, e ele escolhe o membro mais fraco do grupo de amigos, fácil de levar, sem perigo imediato, já que não carrega uma arma.

Eu cantei a bola pouco antes dele se aproximar de Amanda, quando ele ainda olhava para aquelas fotos na parede, cheguei até a pensar no filho dela e Jack, mas Ray foi no certo… Quer dizer, no que ele acha certo, porque agora, além do ódio de Beth, ele vai ter de aguentar a raiva de Jack e eu realmente acho que ele não dá conta do recado.

stalker salvation 1x16

P.S. Se Beth e Jack ainda não estão juntos, na vida real os intérpretes de seus personagens acabam de ficar noivos. <3 Belo casal!

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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