PESSOAS, já imaginaram a Beth pegando o Perry na curva agora? Porque nem precisava ser bom de matemática para somar as coisas e saber que foi através da melhor amiga dela que ele começou a infernizá-la. Imaginem, então, que ele nem só resolveu mexer com o que lhe é mais caro, sua identidade e seu passado, como usou a única amiga que ela tinha para isso. Imaginem depois dela ter de cara com aquele mural no apartamento dele.
Motivo dobrado para ter raiva dele. E eu peguei um ódio dele tão grande, mas tão grande, ao longo desses episódios, que quero sentar no camarote com um pote enorme de pipoca e vê-lo sofrer muito pelo que fez.
Agora, olha, também vale o elogio pro episódio redondinho que eles entregaram depois da decepção com o episódio anterior, eles só precisam se tornar mais constantes, é terrível acompanhar uma série de potencial que tem um episódio bom e dois ruins.
O caso da vez, o psicólogo perseguido, surpreendeu duplamente, ao ser interpretado por um ator que quase sempre é o culpado, e dessa vez não foi, e por aparecer com o suspeito improvável, o marido de uma mulher que conseguiu seguir com sua vida depois da terapia.
E a equipe também não decepcionou, mesmo com a Beth afastada do caso. Na verdade acabou sendo também uma mudança bem vinda ao esquema de todo dia da série.
Link Permanente
sobre o Perry é curioso que o ator repete o mesmo papel de “stalker” em outra série, em Mistresses ele tem obsessão pela Dra Kim (de Lost) a ponto de perseguir a doutora com os mesmos propósitos ou seja se dizendo sentir algo profundo por ela
e ainda bem que a descoberta da Beth não enrolou tanto e só espero que ela resolva usar a ajuda do seu pessoal para resolver esse maluco