É, eu sei, você não deu nada pela série. Na verdade você nem gostou dela. Mas estou eu aqui, semanas depois, sem ter perdido um episódio para te dizer que sim, eu gostei. Apesar dos defeitos especiais – ah, vá, já foram piores em Once Upon A Time -, apesar do Noah Whyle só dar as caras de vez em quando, apesar do elenco ser bem mais ou menos.
Você entende? Nem ele.
Eu vi o terceiro episódio, com esse moço e sem o Noah, e achei parecido com o primeiro: nhé, pode ser bom, mas precisam encontrar o rumo. Aí vi o seguinte, com direito a Papai Noel e muita mágica e fiquei encantada.
Um Papai Noel carregando em si as muitas lendas relacionadas ao seu nome, Zek bonzinho usando o chapéu do Noel e atendendo a pedidos, a gente descobrindo que Eve tem seu nome justamente por nascer na véspera do Natal. Achei tudo bem amarradinho. Mas pode ter sido todo aquele espírito de final de ano.
Depois veio o episódio com o “pomo da discórdia” e eu ri. Ri muito. Além disso o Finn até deu uma passadinha para garantir que os representantes mágicos não acabassem decretando a terceira guerra mundial e vendo, apenas para nos lembrar, que esse time improvável de bibliotecários está pegando o jeito.
Aí temos o episódio dos contos de fadas e, pronto, fui definitivamente presa. Adorei ir tentando descobrir qual personagem cada um deles havia absorvido, até porque, tirando Jake sendo o caçador e Zek o Valete, Cassandra e Eve acabaram sendo escolhas improváveis para príncipe encantado e princesa.
E o que dizer do lobo gigante de touquinha de avó? Morri de fofura!
Sim, algumas coisas ainda doem de vez em quando nos olhos, mas eles realmente estão pegando o jeito e, tosco por tosco, o principal vilão de Doctor Who parece um pimenteiro. Se os roteiros funciona, quem liga pro resto?
P.S. Atenção: episódios duplos hoje e segunda que vem para encerrar essa primeira temporada, ok?
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ahhhh … eu gosssto !!!
adorei ver o Bruce de papai Noel \o/