E aí que o Brian cansou de ser avulso na história, a cunhada do presidente nos provou que é bem pior que ele e a Ellen passou por “um momento de luz” e resolveu que não vai mais matar ninguém e que o beijão do episódio passado não teve importância. Essa é Hostages encerrando o ano recheada de viradas.
E eu nem estou falando da cunhada porque, vamos combinar, a gente já tinha descoberto que ela é a pior cobra do criadouro em Washington, mas desse negócio da Ellen mudar de ideia e do Brian ter contado para a Nina sobre o tal tratamento alternativo que seu marido arrumou. Eu já estou até vendo a moça saindo do hospital, a choradeira, a Ellen enxergando isso como uma oportunidade de escapar da encrenca e todo mundo esquecendo que eles estão todos com alvos desenhados no peito.
Ou melhor, em seus carros. Por alguns poucos momentos eu achei que Sandrine não ia se entregar ao outro lado, mas eu nem xinguei muito quando ela o fez porque o tal plano está tudo, menos fácil. As duas semanas se estendem, estendem, e tem cada vez mais “chefe” e menos “operário”, um tentando matar o outro para salvar a própria pele.
Então, pontos para o Duncan que soube pregar a armadilha. Só não sei o que ele, e principalmente Kramer, vão fazer dela agora.
O que ainda ninguém resolveu para mim é quando Brian leva um tiro.
P.S. Mais alguém contagiado por um sentimentos de já chega? Eu acho que isso tem me afetado e prejudicado a forma como eu aproveito cada novo episódio.
P.S. do P.S. Só mais dois, logo no comecinho de janeiro.
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Simone, cada vez mais acredito que os roteiristas colocam personagens chatos (Brian, Charlote etc) para a gente ter quem odiar, se não que graça teria?