Hostages: Loose Ends (1×9)

Caramba, por essa eu não esperava! Vocês esperavam? A gente aqui pensando nos motivos de Duncan, no envolvimento da família, na cunhada querendo se vingar, mas jamais, JAMAIS, pensando que o presidente precisa estar morto porque a esposa do agente do FBI precisa de medula dele. E não porque ele é bonitinho, mas porque ele é o PAI dela! Valeu assistir Hostages só por causa dessa virada de mesa.

Hostages: Loose Ends (1x9)

Não que Loose Ends tenha sido um grande episódio. Na verdade, a partir do sexto estamos vivendo a maldição de um bom, um ruim  – e nem sempre o bom é tão bom assim e o ruim pode passar por razoável, mas vem aquela sensação de que uma minissérie de 10 episódios teria cabido funcionado bem melhor aqui, não é verdade?

Falado do que interessa: que virada na história! Eu realmente estava com medo de qual seria a justificativa para o envolvimento do “tão correto” Duncan num plano que fosse apenas político. Não se encaixava, não combinava. Aí vinha a questão do tratamento da esposa dele: por que o presidente precisaria estar morto para que ela tivesse o tratamento?

Então a revelação do que eu não fui capaz de pensar nem quando Ellen aparece para o tal exame de sangue antes da cirurgia: o canalha do presidente, cuja cara nunca nos enganou teve uma filha com sua amante – a esposa do sogro de Duncan? – e seria capaz de matá-la para que isso não atrapalhasse seu futuro político. Tudo vira um enorme segredo até que ela precisa do transplante de medula.

Adorei! E agora eu duvido que a Ellen não fique mesmo do lado dele.

P.S. Cabido é uma palavra que você escreve, lê, e tem certeza de que ela está errada. Só pode estar errada.

P.S. do P.S. Tadinho do japa, morreu.

P.S. do P.S. do P.S. A história do batom tinha ficado confusa para mim, afinal na primeira cirurgia isso não rolou. Aí eu lembrei do Duncan falando que precisava de um tempo com o presidente depois da cirurgia e o quatro olhos, agora também morto, falando que não podia garantir. Duncan terá de pedir para Ellen fazer isso. Como, eu não sei.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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