Fringe: Brave New World (1) (04×21)

Não foi o último episódio da temporada, mas já fundiu meus miolos. Simples assim, eu não sei o que esperar e agradeço imensamente à Nossa Senhora dos Seriados por nos permitir continuar a viagem na próxima temporada. Afinal, como é que iam explicar tanta coisa em apenas mais 40 minutos, heim?

Além da trama bem amarrada do episódio, que demonstrou claramente que os tais nanites nada mais foram que um chamariz para colocar Olivia, Peter e Walter aonde Bell queria. Sim, Jones era apenas mais uma peça no intrincado jogo que ainda desconhecemos, mas que trouxe de volta para a série um de seus personagens mais amados…

E agora provavelmente o mais odiado: como assim Astrid levou um tio?

Tá eu sei, eu sei. No futuro que vimos ela está viva, então é provável que ela escape desse tiro. O problema é que só isso que sabemos: se Bell é o vilão, o que separa este momento do momento em que Walter e Astrid ficarão presos pelo âmbar? E o que Bell fará agora?

E como assim Jones é o bispo a ser sacrificado (Bishop, bispo em inglês, brincadeirinha dos nossos roteiristas)? E como assim Olivia foi do ponto não-domino-meus-poderes para faço-o-que-quiser-com-vocês em tão pouco tempo? Seria apenas coincidência?

Seria por conta da gravidez que provavelmente ela já carrega? Seria a conjunção de fatores que Bell tem feito que acontecessem? Aff, Senhor, tantas perguntas e tão pouco tempo. Pior, tantas perguntas que só serão respondidas daqui meses e meses.

O Observador: não vi. Juro. Vi duas vezes e nada. Depois pesquisei na internet e descobri que ele estava atrás do carro dos bombeiros em uma cena fora do aeroporto. E colocaram fotos. E nem assim eu vi. Tudo parte do plano de quebrar minha cabeça neste episódio.

P.S. O povo de Fringe é bom mesmo em guardar segredos, não é mesmo? Não só a continuidade das histórias, mas o retorno de Nimoy que todo mundo jurava que nunca mais daria as caras na TV.

P.S. do P.S. Porque tanto foco na regeneração do bolo de limão, heim, heim?

P.S. do P.S. do P.S. Tá, foi ridículo Olivia comandando Peter, eu sei.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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