Peraí, 2010 tá acabando?

Se de um lado o ano passou absurdamente rápido – o que dizer desses últimos dois meses – eu nem reclamo. Quem sabe ele nem tenha passado tão rápido assim, seja apenas uma impressão criada pela pressa com que fazemos ou queremos as coisas.

Fica o palpite de que 2010 foi um ano pesado para a maioria das pessoas. Algumas perdas, vários problemas, algumas mágoas.

Para mim 2010 foi sinônimo de crescimento. Eu me sinto infinitamente mais feliz comigo, me sinto mais confortável com quem sou e conheço melhor o que é importante para mim. É claro que quando a gente cresce, a gente muda, e leva um tempo para que o mundo a nossa volta volte a rodar no mesmo ritmo (fiquei pensando no que ortodontista explica para a gente quando usamos aparelho e da necessidade da língua, da boca em si, em se adaptar a esse novo meio ambiente).

Minha pulseira, que não sai do braço já há quase um ano – desde a exposição O Pequeno Príncipe na OCA – a ponto de deixar sua marca por conta do sol na pele, é a que melhor traduz o que vai no meu coração: O essencial é invisível aos olhos.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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