Novamente um caso em que o assassino é o velho amigo que se sente traído e na verdade apenas não consegue conviver com o próprio fracasso e cede ao seu egoísmo. Definitivamente os roteiristas de Cold Case já não encontram muito mais inspiração para suas histórias – e, para piorar, já faz tempo que não temos uma música de destaque por aqui também.
Apesar disso, gostei de Iced. O que me fez ficar procurando pelos motivos – isso tinha acontecido comigo no último episódio e, ao que parece pelos comentários no review, com outras pessoas também. Pois bem, achei a resposta: quando o episódio tem um pouco de seu tempo dedicado à vida dos personagens principais a gente acaba gostando, mesmo que a investigação não seja lá essas coisas.
Sobre as investigações: por mais que não goste delas no todo, continuarei curtindo o finalzinho, a redenção dos que ficam e a despedida dos que se foram e sobre quem agora sabemos a verdade.
Neste episódio tivemos Kat e Curtis Bell – achei uma graça ele montar o jantar para os dois, mesmo sendo clichê – tivemos um pouco mais de Scotty investigando o que realmente está acontecendo com sua mão, por mais que ela diga nas entrelinhas para que ele pare e conhecemos um pouco mais do passado de Vera.
Foi por gostar de tudo isso que fiz a montagem de imagens acima: Cold Case ainda agrada aos seus fãs porque, de uma forma ou outra, eles se tornaram parte de nossa vida, amigos de coração, de quem adoramos saber um pouco mais.
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sabe eu cheguei a conclução q quando os roteiristas querem dar destaque aos personagens, as histórias são mornas, acho q com excessão com os da Lil, mas sempre é assim, eles querem dar destaque ao Vera[ q eu achei q ia ser bastante], então escolhem o assunto certo, uma vítima + ou – e uma história meia boca.
eu ainda acho q o \scotty tinha q pedir ajuda p alguem, mesmo sabendo q ele não vai fazer, tenho a impressao que a investigação vá ficar um tanto perigosa e acho q ele precisará de reforços.
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Olá, descobri Cold Case bem depois de todos vocês que são fãs desde o início, mas me apeguei muito ao seriado, em especial gostei da quinta e da metade final da sexta temporadas.
E eu concordo integralmente: por mais que os assassinos estejam extremamente previsíveis nesta 7º temporada, é sensacional acompanhar a vida dos detetives, que são pessoas que nós realmente nos sentimos próximos. E acho que por mais que essa previsibilidade esteja indicando um certo desgaste, torço para que tenhamos pelo menos mais uma temporada para seguirmos acompanhando, senão crimes bem roteirizados, a vida dos agentes que tanto gostamos(e também seria ótimo uma temporada final com episódios caprichados à altura).
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Eu amo Cold Case, descobri por acaso, o primeiro episódio que assisti foi The Plan e simplesmente adorei, depois disso fui criando um vicio frenético pelo seriado, amei várias outras histórias, mais o que mais me facina em cold case não é saber quem matou e nem porque matou e sim as histórias que são contadas, a trilha sonora que é um caso a parte e o roteiro que é digno de grandes produções de cinema, sem falar claro em temas sociais, já mostrou drogas, homossexualidade, autismo, pedofilia, racismo, nazismo, surdez, religião, e mostra também histórias de épocas que nem conheciamos, este episódio Iced, valeu pela trilha sonora, Against the wind é uma das minhas musicas preferidas, Bob Seger arrasa bem como cold case.