Acabando com a macumba alheia

Li lá no blog da Vivi, o Tudo a Declarar:

Acabando com a macumba alheia

Eu tinha que andar, pelo menos às vezes, olhando para o chão. Ando com a cara para cima, e com a cabeça nas nuvens.

Hoje o esperado aconteceu, cai. Mas não foi uma queda comum. Eu cai em cima de um frango, acho que era um frango, de macumba.

Foi farofa pra tudo que é lado. Se a alma imunda que deixou aquela porcaria na esquina, acha que vai conseguir algo com aquilo, enganou-se. Não sobrou nada do enfeite de esquina. E, se a minha reza for brava, como eu acredito que ela será, este ser vai ficar eunuco, caso seja homem. Se for mulher, vai ficar monoteta.

São Paulo já é uma cidade bem limpinha. Agora, além de me preocupar com os escrementos dos cachorros, tenho que tomar cuidado com as macumbas do chão.

Absolutamente nada contra a crença religiosa. Mas eles poderiam fazer suas oferendas em um macumdódromo, ou coisa que valha. Não na esquina da casa dos outros.”

Tô rindo até agora!!

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

Deixe uma resposta